30/01/08
“… A afinação parece não ter mais fim…”
Gostei. Hoje gostei muito da actuação de alguns actores. Observei alguma evolução da parte de outros, mas ainda temos de harmonizar. Todos devem estar excelentes em cena.
Consegui fazer um ensaio como deve ser. Primeiro, interrompi em momentos críticos. Depois, passei sem parar, ou quase, pois um actor resolveu interromper para voltar atrás a fala que tinha errado e justamente num momento em que tudo estava a ser cronometrado. Disse-lhe apenas que quem interrompe o que quer que seja, principalmente agora, sou eu e mais ninguém. Tentei ser o mais calmo possível e até acabei por achar graça pela inexperiência e preocupação dele com o próprio desempenho, mas não era o momento certo, já passámos dessa fase… Enfim… Fora o ocorrido, o resto do ensaio continuou muito bem, mas ainda teve outros tropeços preocupantes que devem deixar de existir brevemente.
A cena do terceiro acto está a durar 35 minutos, já chegou a durar muito mais, o ideal será 30 minutos, portanto falta pouco.
… Hmmm… Limonete… fazia tempo que não bebia isso… Bom…
A coisa que eu mais detesto é assistir um espectáculo chato, portanto luto contra isso quando estou a encenar. Um espectáculo deve comunicar de forma eficiente, passar a mensagem ou as mensagens de forma limpa. Hoje vivemos uma época de velocidades, toda a informação é obtida de forma rápida, em flashes, e o Teatro, como meio de comunicação, de intervenção e de elevação cultural, deve adaptar-se aos nossos tão “globalizados” dias. Ele nunca poderá competir com a TV, Cinema ou Internet, mas sim estar e trabalhar junto com esses fabulosos meios de transmissão de ideias e conhecimentos. Portanto, preocupa-me quando um espectáculo tende ultrapassar mais que uma hora e trinta minutos.
Bem, por hoje chega.
“… A afinação parece não ter mais fim…”
Gostei. Hoje gostei muito da actuação de alguns actores. Observei alguma evolução da parte de outros, mas ainda temos de harmonizar. Todos devem estar excelentes em cena.
Consegui fazer um ensaio como deve ser. Primeiro, interrompi em momentos críticos. Depois, passei sem parar, ou quase, pois um actor resolveu interromper para voltar atrás a fala que tinha errado e justamente num momento em que tudo estava a ser cronometrado. Disse-lhe apenas que quem interrompe o que quer que seja, principalmente agora, sou eu e mais ninguém. Tentei ser o mais calmo possível e até acabei por achar graça pela inexperiência e preocupação dele com o próprio desempenho, mas não era o momento certo, já passámos dessa fase… Enfim… Fora o ocorrido, o resto do ensaio continuou muito bem, mas ainda teve outros tropeços preocupantes que devem deixar de existir brevemente.
A cena do terceiro acto está a durar 35 minutos, já chegou a durar muito mais, o ideal será 30 minutos, portanto falta pouco.
… Hmmm… Limonete… fazia tempo que não bebia isso… Bom…
A coisa que eu mais detesto é assistir um espectáculo chato, portanto luto contra isso quando estou a encenar. Um espectáculo deve comunicar de forma eficiente, passar a mensagem ou as mensagens de forma limpa. Hoje vivemos uma época de velocidades, toda a informação é obtida de forma rápida, em flashes, e o Teatro, como meio de comunicação, de intervenção e de elevação cultural, deve adaptar-se aos nossos tão “globalizados” dias. Ele nunca poderá competir com a TV, Cinema ou Internet, mas sim estar e trabalhar junto com esses fabulosos meios de transmissão de ideias e conhecimentos. Portanto, preocupa-me quando um espectáculo tende ultrapassar mais que uma hora e trinta minutos.
Bem, por hoje chega.
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